Ratto sem atalhos " E tu já achou teu caminho "

Ratto sem atalhos " E tu já achou teu caminho "
Pois como diz um arregado nosso” SR: MARCELO D2 “ Malandro de carteira agora tem que trabalhar

domingo, 8 de março de 2009

O Rappa "Meu Mundo É O Barro"

Moço, peço licença
eu sou novo aqui
não tenho um trabalho, nem passe
eu sou novo aqui
não tenho um trabalho, nem classe
eu sou novo aqui.

Eu tenho fé
um dia vai ouvir falar de um cara que era só um zé
não é noticiário de jornal, não é
não é noticiário de jornal, não é.

Sou quase um cara
não tenho cor, nem padrinho
nasci no mundo, eu sou sozinho
não tenho pressa, não tenho pano, não tenho dono
tentei ser crente
mas meu cristo é diferentea sombra dele é sem cruz
no meio daquela luz.

E eu voltei pro mundo
aqui embaixo
minha vida corre plana
comecei errado, mas hoje tô ciente
tô tentando
se possível
zerar do começo
e repetir o play.

Não me escoro em outro, nem em cachaça
o que fiz, tinha muita procedência
eu me seguro em minha palavra
em minha mão, em minha lavra

O Rappa o novo cd e as novas musicas

Salve salve
voçe ja deve ter ouvido por ai em qualquer lugar eu ma musica que diz

Moço, peço licençaeu sou novo aqui
não tenho um trabalho, nem passe
eu sou novo aqui
não tenho um trabalho, nem classe
eu sou novo aqui

é se tu ja ouvio e pensou eu conheço esse cantor nao esta enganado
a musica é da banda "O Rappa" e a musica chama "Meu mundo é o barro"

O álbum chama "7 Veses" isso voçe não leu errado esse é o titulo

É o sétimo álbum e o quinto de músicas inéditas da banda brasileira O Rappa. Foi lançado em 15 de agosto de 2008 pela gravadora Warner Music. O título caiu muito bem pelo fato de se tratar do sétimo álbum da discografia da banda, A faixa escolhida para primeiro single, Monstro Invisível, foi lançada em 8 de julho através do portal Claro Ideas. O album conta com 14 músicas a primeira é "Meu santo tá cançado"

Letra: Monstro Invisível

Monstro invisível que comanda a horda
Arrasando tudo o que é de praxe
Eu tô laje acima no cerol que trás a vida pra baixo
Brilhante idéia de uma cabeça nervosa
Grafitando o outro muro de raiva
Eles já sabiam, mas deixaram a sina guiar a sorte
Vejo a minha história com a sua comunga
Vejo a história, ela comunga
Vejo a minha história com a sua comunga
Vejo a história, ela comunga
Poço lado sujo cria do descaso
Alimentando folhas em branco e preto
Outra epidemia desanima quem convive com medo
Botões, atalhos amplificam a distância
E a preguiça de estar lado a lado veste a armadura
Esse é o poder solitário
Vejo a minha história com a sua comunga
Vejo a história, ela comunga
Vejo a minha história com a sua comunga
Vejo a história, ela comunga